Nutrição

Mel: um alimento natural, que também é um remédio (cheio de benefícios)

Suave, mas distinto, o mel dá sabor a pratos doces e salgados. Além disso, está carregado de propriedades benéficas para a saúde.

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Mel: um alimento natural, que também é um remédio (cheio de benefícios) Mel: um alimento natural, que também é um remédio (cheio de benefícios)
© Freepik
Madalena Alçada Baptista
Escrito por
Jan. 27, 2020

Não há casa portuguesa que não tenha no armário da cozinha um frasco de mel. Caseiro ou comprado no supermercado, é consumido no nosso País não só como ingrediente culinário, mas também como remédio natural muito eficaz – sobretudo nos meses frios, para aliviar os sintomas de tosse ou garganta irritada. Mas o mel é muito mais versátil do que isso.

As suas várias formas

O mel apresenta-se basicamente em cinco formas diferentes: favos de mel, mel com favos de mel, líquido, cristalizado e cremoso.

E todas estas versões têm inúmeros benefícios para a saúde, isto porque é composto principalmente por frutose, glucose e água, “contém também pequenas quantidades de enzimas, minerais, vitaminas e aminoácidos (…); contém flavonoides e ácidos fenólicos (…), atua como prebiótico e contribui para o crescimento de bifidobactérias amigáveis, melhorando assim a saúde do aparelho digestivo”, garante David Grotto no livro 101 Alimentos Que Podem Salvar a Sua Vida.

Anti-alergias 

Acredita-se que mastigar regularmente um favo de mel durante a época das alergias ajuda a aliviar os espirros e o lacrimejar dos olhos.

Experimente começar a fazê-lo uma ou duas semanas antes da primavera e evite estes sintomas incómodos das alergias.

Aliado da pele

Segundo David Grotto, “um preparado especial de mel chamado MedihoneyTM, conhecido pelas suas propriedades antibacterianas, foi usado no tratamento de feridas no Hospital Pediátrico em Bona, Alemanha. Os pesquisadores observaram reduções significativas, mesmo nas feridas mais resistentes, como resultado da utilização do preparado de mel”.

Fonte: Beesweet.pt
A versão original deste artigo foi publicada na revista Saber Viver nº 235, janeiro de 2020.

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