Um pouco por todo o globo, existem milhões de árvores que apenas nos dão sombra e ajudam a atenuar as mudanças climáticas, porque a Caudalie colocou sementes na terra, regou-as com carinho e viu-as crescer.
Ao todo, são já mais de 10.150.000, espalhadas por zonas especialmente afetadas pela desflorestação, como o Brasil, México, Tailândia, Madagáscar ou Alemanha.
E 12 mil dessas foram recentemente plantadas em Portugal, mais especificamente no Parque Nacional da Serra da Estrela, onde deflagrou, no ano passado, um dos maiores incêndios na região.
Com o objetivo de implementar diferentes espécies de árvores e arbustos capazes de resistir aos fogos, atraindo, simultaneamente, diversos animais, a Caudalie financiou a plantação de mais de 6 mil carvalhos.
Além destes, semeou sobreiros, bétulas, castanheiros, amieiros, medronheiros, azereiros e pilriteiros.
De entre as mãos que fizeram nascer novas plantas, na freguesia de Tortosendo, estavam as da Saber Viver, que fez questão de se juntar à causa.
A constante preocupação com o ambiente
Esta iniciativa, que teve o apoio da Montis, é mais uma das ações da marca em torno da sustentabilidade, um dos focos da insígnia já membro da associação 1% for the Planet desde 2012.
Deste modo, 1% das suas vendas anuais reverte para organizações que se dedicam à proteção do ambiente.
É assim que diz liderar os esforços para um planeta mais verde, a nível mundial, deixando para trás todas as outras empresas de beleza e cosmética que também procuram dedicar-se a questões ambientais.
Além de desenvolver ações no âmbito da plantação de árvores – que acredita ser importante para preservar a biodiversidade, captar CO2 e, também, criar emprego nas comunidades locais -, a Caudalie tem levado a cabo projetos de preservação dos oceanos.
O apoio a associações em Antígua e Barbuda, Indonésia e França permitiu proteger e restaurar bancos de corais, assim como sensibilizar e mobilizar os cidadãos para a poluição nas praias, criando redes de recolha de detritos aquáticos, realizadas por voluntários.
