Estas são as tendências de outono que vamos usar

Rendas delicadas, tecidos acetinados, cores suaves, folhos graciosos e transparências mais ou menos envergonhadas. Não é difícil encontrar o amor quando o temos à nossa frente. Este ano, procuramos um resultado angelical, com silhuetas fluidas e detalhes femininos.

Apenas em detalhes, como golas, bainhas ou acessórios, e em casacos que terminam ora na anca, ora a poucos centímetros dos pés, o pelo repete-se, unanimemente, nas coleções frias, trazendo uma sensação de aconchego. Independentemente de como o adiciona ao seu armário, prefira versões produzidas de forma consciente e sem sofrimento animal.

Num jogo de proporções, formas e dimensões, os criadores mostram que as silhuetas querem-se volumosas e exageradas. Os ombros ganham, desta forma, destaque em peças estruturadas e retas que transmitem poder ou em mangas abauladas, mais delicadas.

As jaulas do jardim zoológico ficaram escancaradas e deixaram fugir leopardos, zebras, cobras e outras espécies. Onde os encontrámos? Em casacos, vestidos, calças, saias e acessórios irreverentes e sensuais. Combine os estampados animais com peças de cores sólidas ou gangas para equilibrar o visual.

Mais uma vez, marcamos a cintura e deixamos que todas as atenções se voltem para esta zona do corpo. Fazemo-lo com a ajuda de múltiplos cintos, em versões com detalhes diferenciadores — desde correntes a fivelas com figuras geométricas ou orgânicas —, com larguras diversas ou infinitamente compridos, atados com um nó.

Surpreende-nos ao surgir no verão, mas é expectável — senão mesmo característico — das estações frias. Falamos, claro, do xadrez, que funde a irreverência do estilo punk e a rigidez do ambiente colegial num sonho por campos ingleses.