Cultura

5 razões para adorar La Casa de Papel (e devorar a 2ª temporada)

Já preparámos as pipocas e os snacks para não sair do sofá este fim de semana.

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Cinco razões porque não conseguimos parar de ver a Casa de Papel
Escrito por
Abr. 06, 2018

A segunda temporada de La Casa de Papel, série criada por Aléx Pina, vai estar disponível esta sexta-feira, 6 de abril.

A nova série sensação da Netflix conta a história de oito assaltantes que invadiram a Casa da Moeda, em Madrid, e é lá que sequestram uma série de reféns. Tudo isto na tentativa de fabricarem seu próprio dinheiro no “maior roubo da história”, arquitectado por um professor muito peculiar.

Ainda não viu? Ou já é uma fã assumida, como nós?

5 boas razões para não perder a La Casa de Papel

O professor 

O arquitecto genial de todo o plano que é o assalto à Casa da Moeda, deixou-nos completamente rendidas com o seu charme e inteligência. O papel é interpretado por Álvaro Morte.

Nairobi e Tóquio 

São cidades incríveis mas também dão nome a duas personagens da série que são puro girl power. Aliás, em La Casa de Papel não faltam personagens femininas marcantes.

Nairobi (Alba Flores) e Tóquio (Ursula Corberó) fazem parte do grupo de assaltantes, mas isso não invalida as histórias incríveis que cada uma tem para contar. Também Raquel (Itziar Ituño) é outro exemplo de mulher destemida – a inspectora que para além dos reféns também tem que salvar a família.

Romances qb

Na La Casa de Papel acontece de tudo (literalmente de tudo). E pelo meio também há histórias de amor. Apenas com a vantagem de não caírem no lamechas. Tem vários momentos com emoção e sentimento, mas não os explora para além do necessário, tal como na vida real.

As máscaras 

As máscaras que os assaltantes usam na série são verdadeiramente icónicas. São uma reprodução do rosto de Salvador Dalí. Ursula Corberó justifica a escolha do criador da série: “A minha mãe dizia que Dalí era um artista que provocava sensações diferentes: era magnético, mas algo nele metia medo.”

A música 

Se há coisa que não imaginávamos ouvir era um fado português numa série sobre um assalto. Mas aconteceu! Fado Boémio e Vadiocantado por Piedade Fernandes, entra a meio de uma cena intensa para nos congelar o coração.

De Elvis Presley, ao tema de abertura – My Life is Going On (de Cecilia Krull), a primeira temporada de La Casa de Papel termina da melhor maneira com Bella Ciao, a música italiana que simboliza a resistência contra o líder político Mussolini, que se tornou também o tema de resistência do grupo.

 


 

Deixamos mais sugestões de séries para não sair do sofá este fim de semana. 

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